última poesia enviada para N. F. C. C.

Narryman Francielly Carril da Conceição
Narryman Francielly Carril da Conceição

O AMOR SE FOI

Em silêncio estou partindo Tentando esquecer o passado Do peito vou subtraindo A dor de um amor fracassado O cristal do espelho partiu Nossa imagem ficou distorcida O nosso castelo ruiu E agora estou de partida Não cabe apontar quem tem culpa Se é que existe um culpado Qualquer tentativa é desculpa Por isso eu parto calado Parto agora, nesse instante Deixo aqui minhas lembranças Levo um coração pulsante Sem alentos de esperança Não pergunte pra onde vou É vago o meu caminhar Nossa história terminou Vamos outra começar No peito vou carregando O ardor da desilusão Em busca de paz vou cantando pra espantar a solidão O nosso amor acabou Todo o encanto se desfez Foi belo enquanto durou e agora ruiu de vez Nossos erros foram tantos Nosso amor não resistiu E agora só resta o pranto do sonho que sucumbiu Sem lágrimas vamos selar A nossa separação E toda angustia arrancar Do meu e do seu coração Vamos em paz caminhar Sem mágoas, sem ressentimentos E com muitas saudades lembrar Dos nossos melhores momentos Não me julgues mal querida Não me culpes se eu errei Hoje é outra nossa vida Mas saiba que um dia eu te amei Ficam aqui nossas lembranças Nesse adeus de despedida Fortalecendo esperanças De recompor nossas vidas Em busca de novos caminhos Devemos agora seguir Tirando do peito os espinhos Esperando o sol sorrir E assim seremos felizes Nesta nova caminhada Esquecendo nossos deslizes Buscando a paz esperada te amo, paixão.

bjim.

té mais...

Escrita em 28/07/2010 22:35 aldoglima

Não sou um poeta;

Mas você está nas mais belas frases já escritas por minhas mãos.

E em teu nome, ficaram as mais perfeitas poesias de de um caderno que guardo com todo carinho.

Não sou cantor;

Mas ao te ver, em meu pensamento, toca um linda canção,

a qual, nem eu mesmo resisto e chego até a chorar.

Não sou muito inteligente; Mas você me inspira à um limite que não posso nem imaginar,

e me faz pensar que um mundo que sem você não pode jamás existir.

Alicemara

jonas gomes da silva se o tempo não passa eu vo voltar voltar no tempo,para realizar uma magua na minha vida que ficou uma lembrança que não me deixar pensar um pensamento forte que guando chega
não passa sou poeta do amor compositor da paixão se um dia seguir lembrarei de voçê uma pessoa que nasceu para refleti o mundo mas o mundo e enorme ele não tem fim o fim acaba guando seu tempo
acaba se a vida fo um mar de pensas as primeiras e para você nasci nesse mundo para ja mais existi desejo amar peso a Deus para mim mostrar um pessoa para mim amar sei que so apenas uma pessoa
que estou nesse mundo mostrando para alguem como e viver seguro seguro e a palavra que mais dita seguro vem de segura segura e segue sempre o mundo sempre com Deus sempre estarei lembra de ti o
ja mais te verei....




ENVIADAS A N.F.C.C.

1-o sol, mais uma vez se foi e seu brinho se disfez.
a noite chegou, você agora esta dormindo, porem, a tua beleza e tua formozura permanece, e, até mesmo dormindo você é maravilhosa.
otimos sonhos.
bjs.

2-Narryman Francielly,
Mulher linda, que me encanta com esse jeito unico de ser.
Nome que durmo e acordo pensando, nem mesmo em meus sonhos fico sem pensa-lo.
Te amo, minha querida.
Bj.

3-Hoje a solidao dorme comigo, me faz sentir frio.
mas ainda te terei vc comigo, pois aguardo o momento de poder sentir teu calor dormindo aqui.
Tenho saudade de teus beijos, de tua pele macia.
te amo.

Enviada por N. F. C. C.
sei que serei esquecida, assim é a lei desse mundo.
um sonho doce e profundo, dura apenas um segundo.
amor e paixao, dois sonhos que se vão e fica pra sempre saudades no coração.

Edilamar F

A CANÇÃO DESESPERADA


Meu desejo por ti foi o mais terrível e curto,
o mais revolto e ébrio, o mais tirante e ávido.
Cemitério de beijos,existe fogo em tuas tumbas,
e os racimos ainda ardem picotados pelos pássaros.

Oh a boca mordida, oh os beijados membros,
oh os famintos dentes, oh os corpos traçados.
Oh a cópula louca da esperança e esforço
em que nos ajuntamos e nos desesperamos.

E a ternura, leve como a água e a farinha.
E a palavra apenas começada nos lábios.
Esse foi meu destino e nele navegou o meu anseio,
e nele caiu meu anseio, Tudo em ti foi naufrágio!

Oh imundice dos escombros, que em ti tudo caía,
que a dor não exprimia, que ondas não te afogaram.
De tombo em tombo inda chamas-te e cantas-te
de pé como um marinheiro na proa de um barco.
Ainda floris-te em cantos, ainda rompes-te nas correntes.

Oh sentina dos escombros, poço aberto e amargo.
Pálido búzio cego, desventurado desgraçado,
descobridor perdido, Tudo em ti foi naufrágio!

É a hora de partir, a dura e fria hora
que a noite sujeita a todos seus horários.
O cinturão ruidoso do mar da cidade da costa.
Surgem frias estrelas, emigram negros pássaros.

Abandonado como o impulso das auroras.
Somente a sombra tremula se retorce em minhas mãos.
Ah mais além de tudo. Ah mais além de tudo.
É a hora de partir. Oh abandonado.


PABLO NERUDA